20160609_131508A Escola Básica de Arouca, localizada na Serra da Freita, teve que lidar com um inverno e primavera chuvosos e frios e o pequeno viveiro de espécies nativas construído na escola não foi poupado às intempéries. Mesmo as sementes que foram colocadas em estufa tiveram que lidar com temperaturas negativas e neve. No entanto, apesar das condições meteorológicas adversas, os alunos e a professora Maria Quintas conseguiram produzir 63 plantas, entre carvalhos negral e carvalhos alvarinho, que lutaram bravamente contra o frio e a humidade! As plantas mais altas já ultrapassam os 10 cm. Os alunos já foram de férias, por isso, para já têm sido os professores e auxiliares que têm garantido uma manutenção dedicada a estas plantas sobreviventes! Pelas palavras da professora “É com muito agrado que estamos a participar neste projeto, uma vez que é importante a sensibilização para a preservação das espécies autóctones da região”. Para nós é igualmente importante poder contar com a ajuda de todos na produção de novas árvores do FUTURO.

Parabéns a tod@s! FOTOS | Créditos: ©2016|MariaQuintas

 

A Rede de Escolas do FUTURO é uma iniciativa do CRE.Porto no âmbito do FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto. É promovida pela Área Metropolitana do Porto e Universidade Católica Portuguesa, sendo apoiada pela Lipor – Serviço Intermunicipalizado de Tratamento de Resíduos do Grande Porto e EDP Gás. Colabora o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas e os Municípios de Arouca, Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Oliveira de Azeméis, Paredes, Porto, Póvoa de Varzim, S. João da Madeira, Santa Maria da Feira, Santo Tirso, Trofa, Vale de Cambra, Valongo, Vila do Conde, Vila Nova de Gaia.