O FUTURO é uma iniciativa do CRE.Porto (Centro Regional de Excelência em Educação para o Desenvolvimento Sustentável da Área Metropolitana do Porto), coordenado pela Área Metropolitana do Porto e pela Universidade Católica Portuguesa (Porto). Participam ativamente no FUTURO várias entidades públicas e privadas, que oferecem ao projeto apoio institucional e recursos materiais e humanos. Conheça melhor o papel de cada parceiro.

Futuro-LOGO

O FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto – é um projeto desenvolvido no âmbito do Centro Regional de Excelência em Educação para o Desenvolvimento Sustentável da Área Metropolitana do Porto (CRE.Porto). Surgiu como ideia numa reunião do CRE.Porto em 2010 e a sua implementação no terreno iniciou-se em 2011.

O Centro Regional de Excelência em Educação para o Desenvolvimento Sustentável da Área Metropolitana do Porto (CRE.Porto) é uma rede com entidades públicas e privadas que atuam na área da educação-ação dos cidadãos para um futuro mais sustentável. É um centro que estuda e atua colaborativamente ao nível da sustentabilidade regional, valorizando os recursos, criando sinergias, otimizando custos e permitindo o desenvolvimento de projetos de maior escala e impacto. A relevância regional e global desta rede é formalmente reconhecida pela Universidade das Nações Unidas desde 2009, integrando a rede internacional de Regional Centres of Expertise.

A Universidade Católica Portuguesa (Porto) esteve envolvida na elaboração do Plano Estratégico de Ambiente da Área Metropolitana do Porto, desenvolvido entre 2003 e 2007. Foi a mentora do estabelecimento de um Centro Regional de Excelência em Educação para o Desenvolvimento Sustentável na Área Metropolitana do Porto tendo apresentado a candidatura à Universidade das Nações Unidas em 2008. Desde 2009, data do reconhecimento oficial do CRE.Porto, a equipa da Universidade Católica Portuguesa coordena o CRE.Porto e actua como coordenadora e facilitadora dos processos colaborativos das iniciativas FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto e A Natureza é a melhor Sala de Aula.

AMP-LOGO

A Área Metropolitana do Porto foi promotora do Plano Estratégico de Ambiente da Área Metropolitana do Porto e colidera o CRE.Porto. Como representante dos 17 Municípios da região, o seu papel no FUTURO – projeto das 100.000 árvores – é de liderança do projeto (de acordo com a decisão na Junta Metropolitana do Porto de 29.04.2011). Os Municípios são os parceiros chave da iniciativa, afetando ao projeto as áreas de gestão pública, estabelecendo protocolos de colaboração com proprietários privados, bem como envolvendo os recursos humanos e materiais para a preparação de terrenos, plantação e manutenção.

O Município de Arouca colabora nas ações nos locais em intervenção do FUTURO – projeto das 100.000 árvores – levadas a cabo pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas nas áreas de baldio integradas em território municipal, nomeadamente na Serra da Freita (Rede Natura 2000). A sua colaboração prende-se principalmente com a abertura de covas para a plantação das árvores nativas.
O Município de Espinho identificou uma área de gestão pública (Castro de Ovil) e afetou recursos humanos e físicos às intervenções a levar a cabo no âmbito do FUTURO – projeto das 100.000 árvores. A equipa envolvida tem acompanhado proximamente todas as fases do projeto: planeamento, plantação e monitorização, colaborando ainda ativamente nas fases manutenção da área.
O Município de Gondomar tem um papel chave nas intervenções no seu terriório. A sua equipa técnica tem identificado áreas de gestão pública e privada e o Município tem afetado os recursos humanos e físicos possíveis para o planeamento das ações e cumprimento de objetivos. Destaca o papel exemplar no envolvimento da comunidade escolar e do Banco de Voluntariado Local nas ações, bem como na formalização de acordos de parceria com proprietários privados para a reabilitação das áreas de floresta nativa.
O Município da Maia tem um papel ativo na implementação do FUTURO – projeto das 100.000 árvores. A equipa técnica identificou áreas prioritárias de gestão pública, a maioria ao longo do Rio Leça, planeou ao detalhe as intervenções e estabeleceu parcerias com várias entidades privadas para uma atuação continuada em cada parcela (Auchan, Jardiland, Sonae, Lipor, entre outras). Os trabalhos de preparação, plantação, manutenção e monitorização têm sido minuciosamente implementados.
O Município de Matosinhos identificou áreas de gestão pública e afetou recursos humanos e físicos às intervenções a levar a cabo no âmbito do FUTURO – projeto das 100.000 árvores. As intervenções foram cuidadosamente planeadas e acompanhadas pela equipa técnica do Município, que tem tido o cuidado de criar as condições ótimas para a manutenção de cada área.
O Município de Oliveira de Azeméis identificou áreas de gestão pública e afetou recursos humanos e físicos às intervenções a levar a cabo no âmbito do FUTURO – projeto das 100.000 árvores. Tem ainda mediado intervenções a realizar com proprietários privados.
O Município de Paredes é o mais recente na AMP e no FUTURO – projeto das 100.000 árvores. Tem acompanhado ações no terreno e os encontros técnicos do FUTURO. A sua adesão ao projeto está em curso e espera-se iniciar as intervenções conjuntas com este município na época 2015/16.
O Município do Porto desempenha um papel chave no FUTURO – projeto das 100.000 árvores – através da cedência de espaço físico e recursos humanos e materiais para a instalação e manutenção do Viveiro de Árvores e Arbustos Autóctones do FUTURO. Colaborou ainda na Rota das Árvores e das Florestas e outras formas de participação estão em estudo.
O Município da Póvoa de Varzim mediou com a Junta de Freguesia de S. Pedro de Rates uma intervenção nesse território. Colaborou ainda no programa das Rotas das Árvores e das Florestas na Área Metropolitana do Porto, através do seu departamento da Cultura.
O Município de Santa Maria da Feira identificou uma área de gestão pública (Parque das Ribeiras do Uíma) e afetou recursos humanos e físicos às intervenções a levar a cabo no âmbito do FUTURO – projeto das 100.000 árvores. A equipa envolvida tem acompanhado proximamente todas as fases do projeto: planeamento, plantação e monitorização, colaborando ainda ativamente nas fases manutenção da área.
O Município de Santo Tirso identificou uma área de gestão pública (Castro do Monte Padrão) e afetou recursos humanos e físicos às intervenções nesta área no âmbito do FUTURO – projeto das 100.000 árvores. A equipa envolvida tem acompanhado proximamente todas as fases do projeto: planeamento, plantação e monitorização, estando a seu cargo a manutenção regular da área. Destaca pelo envolvimento de colaboradores do Município nas atividades e pela excelente interrelação entre os valores ambientais e patrimoniais/culturais.
O Município de S. João da Madeira identificou uma área de gestão pública (Parque do Rio Úl) a intervencionar no âmbito do FUTURO – projeto das 100.000 árvores. Enquanto a área não está preparada para acolher as novas árvores, o FUTURO neste Município assumiu uma face original: desenvolve-se nos estabelecimentos de ensino do concelho a iniciativa ‘da Semente à Árvore’, para estimular os conhecimentos e as competências das crianças na propagação, plantação, cuidado e proteção das árvores e na utilização das novas tecnologias.
O Município da Trofa tem um papel chave nas intervenções no seu terriório. A sua equipa técnica tem identificado áreas e tem afetado os recursos humanos e físicos possíveis para o planeamento das ações e cumprimento de objetivos.
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O Município de Vale de Cambra tem um papel chave nas intervenções no seu terriório. A sua equipa técnica tem identificado áreas de gestão pública e privada e o Município tem afetado os recursos humanos e físicos possíveis para o planeamento das ações e cumprimento de objetivos.
O Município de Valongo tem um papel chave nas intervenções no seu terriório. A sua equipa técnica tem identificado áreas de gestão pública e privada e o Município tem afetado os recursos humanos e físicos possíveis para o planeamento das ações e cumprimento de objetivos. Destaca o papel exemplar no envolvimento da comunidade escolar, bem como na formalização de acordos de parceria com proprietários privados para a reabilitação das áreas de floresta nativa.
O Município de Vila do Conde tem um papel chave nas intervenções no seu terriório. A sua equipa técnica tem identificado áreas e tem afetado os recursos humanos e físicos possíveis para o planeamento das ações e cumprimento de objetivos.
O Município de Gaia tem áreas para intervenção já identificadas nas quais se espera uma atuação em breve. Colaborou na implementação do programa das Rotas das Árvores e das Florestas.
A Agência Portuguesa do Ambiente apoia institucionalmente o FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto.
A CCDR-N, envolvida no projeto desde a sua génese, tem apoiado institucional e tecnicamente o FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto.
A Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, do Ministério da Agricultura e do Mar, tem aberto as suas portas ao FUTURO – projeto das 100.000 árvores – como plataforma de armazenamento e distribuição das plantas chegadas dos Viveiros do Estado (Programa Floresta Comum) e de outros materiais usados pelo projeto.
O Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas intervém no FUTURO – projeto das 100.000 árvores em várias frentes. Uma delas é o planeamento e implementação das intervenções em área de baldio nos Municípios de Arouca e Vale de Cambra (em área de Rede Natura 2000). Colabora ainda com amplo conhecimento técnico no projeto global, na implementação do Viveiro de Árvores e Arbustos Nativos do FUTURO e no projeto educativo “da Semente à Árvore” (em curso no Município de S. João da Madeira).
O Instituto Português do Desporto e Juventude apoia institucionalmente o FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto.
A Associação Florestal de Entre o Douro e Vouga tem colaborado no projeto com conhecimento técnico, árvores nativas do seu viveiro e trabalho da sua equipa de Sapadores Florestais nas fases de preparação, plantação e manutenção das áreas de intervenção integradas do FUTURO – projeto das 100.000 árvores.
A Associação de Silvicultores do Vale do Ave tem colaborado no projeto com conhecimento técnico e trabalho da sua equipa técnica e das de Sapadores Florestais, nas fases de preparação, plantação e manutenção das áreas de intervenção integradas do FUTURO – projeto das 100.000 árvores.
A Forestis – Associação Florestal de Portugal – apoia institucionalmente o FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto.
A Portucalea – Associação Florestal do Grande Porto – tem colaborado no projeto com conhecimento técnico, trabalho da sua equipa técnica na identificação de proprietários privados identificados com os princípios do FUTURO e tempo da suas equipas de Sapadores Florestais, nas fases de preparação, plantação e manutenção das áreas de intervenção integradas do FUTURO – projeto das 100.000 árvores.
O Programa Floresta Comum – liderado pela Quercus, Associação Nacional de Municípios e Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas – tem tido um papel fundamental na cedência das árvores e arbustos nativos que estão a ser plantados nas várias áreas de intervenção do FUTURO dispersas na região. Desde 2011, e como resultado de candidaturas anuais, foram atribuídos pelo Programa Floresta Comum ao projeto vários milhares de árvores nativas.
A Fundação de Serralves tem sido um parceiro discreto mas seguro, com o qual podemos felizmente contar sempre que necessário, quer no acolhimento de atividades diversas, quer com apoio técnico e intercâmbios de experiências.
Se hoje o FUTURO – projeto das 100.000 árvores – existe em parte é porque em 2003 a Lipor decidiu promover a elaboração do Futuro Sustentável – Plano Estratégico de Ambiente da Região Porto, mais tarde alargado a todos os municípios da AMP. Este plano é a génese do CRE.Porto e do FUTURO. A Lipor colabora ainda cedendo áreas para plantação, composto Nutrimais. Outras colaborações estão em estudo.
A Metro do Porto é um parceiro recente do FUTURO – projeto das 100.000 árvores – mas que já ofereceu muito ao projeto. Acolheu graciosamente nas carruagens e nas suas estações a Campanha de Comunicação do FUTURO: ‘Precisamos de Ti’. Outras colaborações estão a ser desenhadas.
A Santa Casa da Misericórdia do Porto acolheu a nossa plataforma de distribuição de plantas na Quinta da Prelada.
A Associação Campo Aberto tem sido um parceiro institucional do FUTURO – projeto das 100.000 árvores, promovendo junto dos seus membros as atividades.
O FAPAS tem sido um parceiro institucional do FUTURO – projeto das 100.000 árvores.
A Associação ‘Plantar uma Árvore’, que desenvolve atividades de proteção da floresta nativa na área de Lisboa, tem sido um parceiro do FUTURO, nomeadamente no intercâmbio de ideias.
A EDP Gás acompanha o FUTURO desde a sua génese e tem contribuído para o mesmo apoiando algumas componentes do projeto, nomeadamente a “Campanha de Monitorização 2013” e a iniciativa “O FUTURO vai às escolas”. Um grupo da empresa, encabeçado pelo Diretor de Recursos Humanos, tem colaborado regulamente em atividades de plantação e manutenção em vários locais de intervenção do FUTURO.
A Jardiland ofereceu ao FUTURO substrato e vasos para transplantes e tem sido o espaço de acolhimento de várias ações de formação e sensibilização do projeto.
A empresa Luís Simões é o parceiro oficial do FUTURO – projeto das 100.000 árvores – no transporte do lote global de plantas paraa região desde os Viveiros do Estado (principalmente de Amarante, Sabugal) até à plataforma de distribuição das mesmas no Porto, onde são depois entregues a cada município parceiro. O seu papel no projeto é fundamental para que possam ser poupados muitos quilómetros de deslocações dos vários parceiros do projeto, bem como evitadas as correspondentes emissões de carbono.
A NOS colabora no FUTURO como parceiro de comunicações móveis e ainda com a participação dos seus colaboradores em atividades de plantação e manutenção em áreas de intervenção do projeto.
O Nutrimais é o composto oficial do FUTURO. Tem sido usado na propagação de plantas nos Viveiros do Estado (constituindo um contributo que o FUTURO dá ao Programa Floresta Comum) e mais recentemente no Viveiro de Árvores e Arbustos Autóctones do FUTURO.