Um Rei no Parque das Ribeiras do Uíma
Diz a história que D. Sancho II era o 'Rei Ausente'. Mas nós podemos testemunhar que, no domingo passado (15 março), ele esteve connosco no [...]
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O domingo começou bem cedo. Às oito já estávamos a caminho do Castro de Ovil (Espinho) para ultimar os preparativos de modo que tudo estivesse [...]
No âmbito do FUTURO - projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto - foram plantadas mais de 136.000 árvores nativas entre outubro [...]
O sobreiro (Quercus suber) pertence à família Fagaceae, onde se incluem a faia (Fagus sylvatica), o castanheiro (Castanea sativa) e todos os carvalhos (Quercus sp.). O nome desta família resulta do latim fagus, e este do grego phegos, que significa “o que come”.
Não é fácil falar sobre Frangula alnus, conhecido vulgarmente como Amieiro-Negro, Amieiro-Preto, Frângula, Frangulina, Fúsaro, Lagarinho, Sangarinheiro, Sangarinheiro-de-água, Sanguinheiro, Sanguinho, Sanguinho-bastardo, Sanguinho-de-água, Zangarinheiro ou Zanguinho. Falamos de um arbusto, por vezes pequena árvore, que pode atingir os 3-4 m de altura (mais raramente 7), inicialmente classificado pelo ilustre botânico sueco Lineu, em 1753.
O Sabugueiro (Sambucus nigra) é um arbusto da nossa flora autóctone (da família Caprifoliaceae, a mesma da lonicera e do folhado). É um arbusto denso, muito ramificado de copa arredondada que cresce até aos 5 metros de altura (não ultrapassa os 10 m). Encontra-se praticamente em todo o território nacional e pode ser também conhecido por Rosa-de-bem-fazer, talvez porque as populações lhe reconhecem atributos de grande valia, quer pela aplicabilidade das suas folhas, flores e frutos em medicina popular quer pela tradicional incorporação da baga na valorização vinícola.
O Medronheiro (Arbutus unedo) é uma árvore ou arbusto da família Ericacea, a mesma da camarinha, da urze, dos mirtilos e do rododendro. Pode chegar aos 8 a 10 m de altura mas habitualmente não supera os 3 a 5 metros. Tem um tronco muito escamoso do qual se desprendem pequenas placas. Os raminhos são geralmente encarnados, a folha é simples e persistente. As flores nascem em ramilhetes terminais algo pêndulos e são de cor branca, por vezes com toques rosados ou esverdeados. A corola da flor parece uma pequena campânula.
O castanheiro é uma planta de folha caduca pertencente à mesma família de carvalhos e faias (FAGACEAE). É uma espécie arbórea capital associada à actividade humana. As suas magníficas proporções e os seus múltiplos usos tornam o castanheiro numa das mais importantes plantas culturais da história e do tempo.
A Aveleira (Corylus avellana) é um arbusto ou pequena árvore da nossa flora nativa (família Betulaceae, que também inclui o amieiro e a bétula). Geralmente não ultrapassa os 6 metros de altura e ramifica-se desde a base não apresentando um tronco principal bem definido. As folhas são caducas, rugosas, com nervuras bem marcadas, alargadas, de contorno arredondado e com bordo duplamente serrilhado. Floresce ainda no inverno (a partir de janeiro) e as avelãs estão maduras entre julho e outubro. Prefere sitios frescos e sombrios e associa-se a carvalhos, acers, freixos.
O Azereiro é uma daquelas raras espécies que leva consigo o nome de Portugal, esteja onde estiver e fale-se o idioma que se falar. Em inglês designa-se “Portuguese Laurel”, em italiano “Lauro Portoghese”, “Portugiesische Kirschlorbeer” em alemão, “Laurier du Portugal” para os franceses, “Llorer-cirer de Portugal” para os catalães e “Loureiro de Portugal” para os galegos. Até mesmo em Basco se consegue compreender que “Portugal erramua” é algo que tem que ver com o nosso país.