Apesar do ar frio da manhã, reuniram-se 14 voluntários no Monte Padrão, Santo Tirso, no sábado passado, para celebrar o Dia Internacional do Fascínio das Plantas e o Dia Internacional dos Museus e da Conservação. Numa das áreas plantadas há duas épocas atrás fizemos a manutenção das caldeiras das árvores. Esta tarefa vai ser seguida nos próximos dias pelos sapadores florestais que irão cortar a vegetação em redor deixando-a uma altura que não abafe, mas proteja as pequenas árvores.
Por volta das 11h30, voltamos para o Centro Interpretativo de Monte Padrão onde pudemos reestabelecer as forças com um lanche delicioso.
De seguida, o Dr. António Manuel Silva, arqueólogo, docente do ensino superior e coordenador de projetos de investigação e levantamento de cartas arqueológicas, abordou o tema “como da arqueologia se faz património”, nomeadamente o papel dos município, a importância das cartas arqueológicas na proteção e estudo do património, a necessidade fundamental de disseminar os resultados de estudos e criar verdadeiros espaços de divulgação da história.

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Esta atividade desenvolvida no âmbito do FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto, foi promovida pelo CRE.Porto em colaboração com a Câmara Municipal de Santo Tirso e a ASVA – Associação de Silvicultores do Vale do Ave e pela equipa de Sapadores Florestais de Santo Tirso. As árvores são provenientes do programa Floresta Comum. Esta atividade estava incluída no programa do Dia Internacional do Fascínio das Plantas.