Por vezes as plantações acontecem em regime de “caos organizado”. Cada um sabe o que fazer e como e segue monte acima a plantar. O plano existe, embora não seja claro para todos. Outras vezes, como no sábado (29 novembro) na Maia, seguimos um plano rigoroso, com indicação do sítio preciso para plantar cada espécie, fruto de um trabalho prévio de arquitetura paisagista. Neste caso, e como estão a ser dados ainda os primeiros passos para a criação do futuro ‘Parque Fluvial do Leça’, os 20 voluntários do FUTURO foram os primeiros a conhecer o plano já que ainda não foi divulgado publicamente. Este dinâmico grupo começou a dar forma a este novo espaço plantando cerca de 80 freixos, sanguinhos-de-água, ulmeiros, amieiros e salgueiros-negros. Até os guarda-rios, aves lindíssimas, quiseram vir saber o que se passa neste recanto bucólico e escondido do Leça e presentearam-nos com voos rasantes. Assim se constroem as verdadeiras correntes, trabalhando em conjunto desde o primeiro dia.

Obrigado pela preciosa colaboração de todos. FOTOS

Esta ação desenvolvida no âmbito do FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto, foi promovida pelo CRE.Porto em colaboração com a Câmara Municipal da Maia. As árvores são provenientes do programa Floresta Comum e do Horto Municipal da Maia. É cofinanciada pelo ON.2.