Nesta manhã (9h30-13h00) vamos intervir pela primeira vez no Castro de Ovil, uma interessante área arqueológica em Espinho (freguesia de Paramos) – que inclui as ruínas de um povoado da Idade do Ferro e uma antiga fábrica de papel construída em 1836 – classificada como imóvel de interesse municipal. Inserida numa área florestal, esta nova parcela do FUTURO delimitada pela ribeira de Rio Maior, já foi alvo de uma limpeza e controlo de plantas invasoras nestas semanas, e já está preparada para a plantação de 750 novas árvores nativas. Nas margens da ribeira serão plantados amieiros, sabugueiros, freixos, ulmeiros e na cota mais elevada a opção é diversificar a vegetação nativa com medronheiros, pilriteiros, cerejeiras, pinheiros mansos e alguns loureiros.

Detalhes & inscrições. (Após a sua inscrição enviaremos recomendações, coordenadas geográficas exatas e outras informações úteis para o seu e-mail)

Esta atividade desenvolvida no âmbito do FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto, é organizada pela Câmara Municipal de Espinho e pelo CRE.Porto. As árvores (todas nativas) são fornecidas pelo Projeto Floresta Comum. É cofinanciada pelo ON.2.