A Maia celebrou, no passado dia 22 de novembro, o Dia da Floresta Autóctone realizando mais uma oficina do FUTURO na Jardiland Maia. Artur Branco, técnico do Município da Maia, começou por dar a conhecer aos 46 participantes (incluindo os Escoteiros de Vila nova da Telha e à Associação Sukyo Mahinari) o rio Leça, as suas dinâmicas, as formas como se pode “olhar” um rio e as interações que existem ao longo do tempo entre as margens e o leito.

Na primeira parte do encontro também foram apresentados algumas árvores e arbustos nativos, que ocorem nas zonas ripícolas. Estas plantas exercem um papel fundamental na promoção da biodiversidade de um rio, porque contribuem para o recarregamento de matéria orgânica (folhas) e ajudam a diminuir a temperatura da água (sombra) o que por sua vez promove maior diversidade de seres vivos e a qualidade da água.

Na segunda parte da oficina, os participantes tiveram a oportunidade de plantar 23 árvores e arbustos nativos. Foram plantadas as seguintes espécies: sanguinho-de-água (10), freixo (5), sabugueiro (6) e ulmeiro (2). Para concluir os trabalhos da manhã foi feita ainda a poda de formação das árvores plantadas e a manutenção nas existentes.

Obrigada pela preciosa colaboração de todos. FOTOS

Esta atividade desenvolvida no âmbito do FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto, foi promovida pelo CRE.Porto em colaboração com a Câmara Municipal da Maia e em parceira com a Jardiland Maia. Participou um grupo da AMO – Portugal. As árvores (todas nativas) são fornecidas pelo Projeto Floresta Comum. É cofinanciada pelo ON.2.